A ação humana deve sempre significar algo propositado, consciente e voltado à realização de determinados fins e/ou intenções. Essa constatação é essencial para a compreensão das ações de Dom Bosco na constante busca de uma juventude capaz de desempenhar as funções de agente da história e de partícipe da glória. Sendo assim, é meu propósito analisar, com o presente artigo, a incrível aproximação entre as ações de Dom Bosco, a partir de sua opção por um trabalho identificado com a juventude, com as ideias de Emmanuel Mournier, com a Filosofia Personalista.